marcações 217 164 398

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Visão de Futuro é ver além

Cirurgias de Urgência – todos os dias da semanaDescolamento de Retina
Traumatologia
Complicações de Cirurgia de Catarata
Consulta de Oftalmologia – todos os dias da semana
Cirurgias de Catarata com Lentes Intraoculares
para visão ao longe e ao perto
Telefone de Urgência disponível a doentes operados
Espaço da clínica reformulada para segurança
de doentes e funcionários, adaptada da norma
04/2020 da DGS

· Higienização espaço e materiais de consulta e exames
· Controlo temperatura e máscaras a todos os presentes na clínica
· Duas salas de espera com separacão adequada de doentes

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Visão de futuro é ver além.

Cirurgias de Urgência – todos os dias da semana

Descolamento de Retina

Traumatologia

Complicações de Cirurgia de Catarata

Consulta de Oftalmologia – todos os dias da semana

Cirurgias de Catarata com
Lentes Intraoculares para visão ao longe e ao perto

Espaço da clínica reformulada
para segurança de doentes e funcionários, adaptada
da norma 04/2020 da DGS

· Higienização espaço e materiais de consulta e exames
· Duas salas de espera com separacão adequada de doentes

SERVIÇOS

·  Avaliação Refractiva
·  Avaliação Oftalmológica em Crianças
·  Estrabismo
·  Glaucoma
·  Inflamação Ocular
·  Retina Médica e Cirúrgica:
         ·  Degenerescência Macular da Idade
         ·  Edema Macular
         ·  Inflamação ocular
         ·  Vigilância da retina:
                  ·  Miopia
                  ·  Descolamentos do vitreo
                  ·  Descolamentos retina
                  ·  Diabetes ocular
                  ·  Lentes intraoculares/ cataratas luxadas
                     complicações retinopatia diabetica
                     buracos/membranas da retina
·  Exames Complementares de Diagnóstico
·  Cirurgia em Ambulatório
·  Realização de Electrocardiograma
·  Atestado visual para carta de condução
·  Serviços de Enfermagem

SERVIÇOS

·  Avaliação Refractiva
·  Avaliação Oftalmológica em Crianças
·  Estrabismo
·  Glaucoma
·  Inflamação Ocular
·  Retina Médica e Cirúrgica:
         ·  Degenerescência Macular da Idade
         ·  Edema Macular
         ·  Inflamação ocular
         ·  Vigilância da retina:
                  ·  Miopia
                  ·  Descolamentos do vitreo
                  ·  Descolamentos retina
                  ·  Diabetes ocular
                  ·  Lentes intraoculares/ cataratas luxadas
                     complicações retinopatia diabetica
                     buracos/membranas da retina
·  Exames Complementares de Diagnóstico
·  Cirurgia em Ambulatório
·  Realização de Electrocardiograma
·  Atestado visual para carta de condução
·  Serviços de Enfermagem

CIRURGIAS
EM AMBULATÓRIO

Microscópio OPMI Lumera 700 com Callisto eye
para alinhamento lentes tóricas

·  Cirurgia de Catarata – com lentes “premium”
   correcção de astigmatismo. Visão longe e perto
·  Cirurgia do Glaucoma
·  Cirurgia da Retina e Vítreo – Vitrectomia
·  Descolamentos de Retina
·  Lentes Intraoculares Luxadas
·  Hemorragias do Vítreo
·  Complicações da Diabetes Ocular
·  Membranas Retinianas
·  Complicações de Cirurgia de Catarata
·  Cirurgia das Pálpebras
·  Cirurgia de Urgência
·  Injecções Intravítreas
·  Cirurgia de Estrabismo

EXAMES COMPLEMENTARES
E TRATAMENTOS

OCTA Spectralis da Heidelberg

·  OCT Spectralis, Heidelberg:

  Angiografia Fluoresceínica
         ·  Estudo da Retinopatia Diabética,
         ·  Oclusões vasculares
·  Autofuorescência (Heidelberg Engineering)
·  Biometria, cálculo de lentes intraoculares com IOL Master 700
·  Ecografia A e B
·  Ecografia Ultrassónica- UBM
·  Microscopia Especular
         ·  Estudo da macula. Despiste e seguimento da Degenerescência Macular da Idade, buracos e membranas da mácula.
         ·  Estudo Nervo Óptico no Glaucoma
·  Paquimetria
·  Topografia corneana
         ·  Estudo das Irregularidades da Córnea
         ·  Queratocone

………….

·  Laser Yag – “Limpeza” de lentes intraoculares
·  Laser Árgon:
         ·  Tromboses Venosas
         ·  Retina Diabética
         ·  Tratamento Rasgaduras Retina

PATOLOGIAS

GLAUCOMA

O glaucoma é uma doença do nervo óptico progressiva acompanhada ou não por aumento da pressão intra- cular. A sua evolução é assintomática até fases tardias, já com um grave compromisso visual. Daí ser chamado de “o ladrão silencioso da visão”. Numa fase inicial, mesmo quando já há alguma lesão do nervo óptico não há percepção da existência de lacunas na imagem.
À medida que mais fibras do nervo óptico são lesadas as lacunas aumentam. Comprometem primeiro a área da visão periférica sem alteração da visão central (visão em frente e a leitura)– o doente continua a não ter queixas. E numa fase mais tardia (final) atinge quase todo ou todo o nervo – visão em túnel ou cegueira.
O tratamento começa por ser feito com recurso a colírios (gotas oculares).
Só em caso de estas não serem suficientes para evitar a progressão da doença, se recorre ao LASER ou à cirurgia.
O tratamento não cura o glaucoma. Evita ou limita a progressão da doença.
Qualquer um pode desenvolver glaucoma. Há um risco acrescido para as pessoas com mais de 60 anos, indivíduos de raça negra com mais de 40 anos e familiares de doentes com glaucoma.
Após os 40 anos deve iniciar-se uma avaliação oftalmológica regular.
……….

BURACO MACULAR

O buraco macular consiste numa interrupção das camadas da retina na sua parte central, a macula. Ocorre mais nas mulheres a partir dos 50 anos e pode ser bilateral.
O principal sintoma é a perda de visão central, mantendo a visão periférica. O diagnóstico é clínico e confirmado por um exame não invasivo, a tomografia de coerência óptica (OCT). O tratamento é cirúrgico, permitindo uma grande probabilidade de encerramento do buraco. A recuperação da visão depende do tempo de evolução e dimensão do buraco.
……….

RETINOPATIA DIABÉTICA

A retinopatia diabética é um problema ocular que afeta os doentes com diabetes, e que pode levar a perdas graves de visão. A maioria dos doentes com retinopatia diabética não sente nenhuma alteração até a doença já estar muito avançada. A doença evolui de forma silenciosa e o doente não se apercebe do risco que corre. Todos os doentes com diabetes devem fazer anualmente um exame ocular para rastreio de doença ocular, especialmente se têm mais de 10 anos de evolução.
Tratamento:
Quando a retinopatia diabética é pouco grave pode não ser necessário realizar nenhum tratamento. Mantendo os níveis de açúcar no sangue e as tensões arteriais controlados, vai impedir que a doença se torne mais grave. Quando achar necessário, o seu médico oftalmologista pode sugerir- he tratamentos como:
Fotocoagulação laser – Este é um tratamento que permite impedir o aparecimento ou regredir os vasos anormais que se formam na retina.
Injeção Intravítrea – Este tratamento consiste na injeção intraocular de compostos que vão impedir o desenvolvimento de vasos anormais na retina ou diminuir o edema na macula.
Vitrectomia – Esta é uma cirurgia que permite remover o sangue que pode sair dos vasos da retina para a parte central do olho. A retinopatia diabética é uma doença crónica, o tratamento não permite curar a doença mas apenas atrasar o seu desenvolvimento. É assim, necessário um acompanhamento periódico, que permita detetar a existência de novos sinais da doença e tratamentos adequados.
……….

MEMBRANA RETINIANA

Trata-se de uma membrana na parte central da retina que provoca alteração com edema e deformação da mácula. As queixas são de baixa visão e visão distorcida. É também uma doença da idade, que ocorre por um descolamento do vítreo, anómalo, por traumatismo cirúrgico ou inflamatório. O tratamento é cirúrgico.
……….

CATARATA

A catarata consiste na opacidade total ou parcial do cristalino, lente natural do globo ocular, que é responsável pela visão focada. Os sintomas mais frequentes da catarata são a diminuição da acuidade visual, sensação de visão “nublada ou enevoada”, sensibilidade maior à luz, alteração da visão de cores e mudança frequente da refração.
O tipo de catarata mais comum, ocorre em geral com a idade, surgindo com frequência após os 50 anos de idade.
O tratamento é o cirúrgico e consiste em substituir o cristalino opaco por uma lente intraocular (LIO). Esta lente é calculada de modo a corrigir o erro refractivo do doente, incluindo astigmatismo que o doente sempre teve. Existem inclusivamente lentes intraoculares que permitem corrigir a visão de perto e longe, permitindo uma visão para qualquer distancia, dispensando na maioria das vezes o uso de óculos de correccão.
A cirurgia de catarata é realizada em geral sob anestesia local, sem a necessidade de internamento e a recuperaçãoo visual é rápida.
……….

DESCOLAMENTO POSTERIOR DO VÍTREO (DPV)
DESCOLAMENTO RETINA

Sensação de “luzes” ou “faíscas” associadas ou não a “teias de aranha”, “moscas volantes” podem ser os sintomas iniciais de descolamento da retina.
São geralmente benignos e podem resultar de uma separação do vítreo da retina.
É o chamado descolamento posterior do vitreo (DPV). Embora um DPV ocorra frequentemente, pode estar associado a uma rasgadura da retina pelo que um doente que comece a experimentar estes sintomas deve ser observado por um oftalmologista para um exame da retina.
Se o doente experimentar o que está descrito como uma sombra ou uma cortina que afectem qualquer parte da visão, este sintoma pode indicar que uma rasgadura da retina ocorreu e progrediu para um descolamento da retina. Nesta circunstância o tempo pode ser critico. O objectivo do oftalmologista é fazer o diagnóstico e tratar a rasgadura ou o descolamento da retina antes que a área macular central da retina se descole. O descolamento da retina corre com maior frequência nos doentes míopes, após traumatisno ocular e com a idade.
O seu tratamento é quase sempre cirúrgico.
……….

ESTRABISMO

O estrabismo caracteriza-se por um desequilíbrio na função dos músculos oculares, fazendo com que os dois olhos não fixem o mesmo ponto ou objeto ao mesmo tempo. Uma das causas de estrabismo pode ser a hipermetropia, especialmente em crianças, que é tratado com o uso de óculos.
Tipos de estrabismo
Existem diferentes tipos de estrabismo. Os mais frequentes são:
O estrabismo convergente é aquele em que um olho fixa o objeto e o outro olho está desviado para dentro.
O estrabismo divergente é o que apresenta um olho fixador e o outro está desviado para fora.
O pseudo estrabismo ou falso estrabismo é uma situação clínica ocular em que parece haver desvio ocular mas que na realidade não existe. Este aparente desvio é motivado, normalmente, pela existência de uma prega de pele no canto interno do olho, que dá a sensação de que o olho está metido para dentro.
Estrabismo – tratamento
A primeira medida a ser tomada é a prescrição de óculos, caso haja necessidade.
No estrabismo acomodativo, o tratamento passa pela correção do erro refrativo (hipermetropia) através da prescrição de óculos.
A ambliopia ou olho preguiçoso deve ser tratado o mais breve possível, colocando um oclusor sobre o olho com boa visão. Esta medida forçará o olho mais fraco a fixar os objetos e a estimular a visão.
Se os olhos estiverem desalinhados, pode ser necessário realizar uma intervenção cirúrgica aos músculos extraoculares. Em geral, a intervenção cirúrgica é realizada entre os 3 e os 6  anos de idade. O uso de óculos é independente da uma intervenção cirúrgica.
……….

DEGENERESCÊNCIA MACULAR DA
IDADE (DMI)

A degenerescência macular relacionada com a idade é uma doença degenerativa da retina, de evolução crónica, que se manifesta clinicamente após os 50 anos de idade. Atinge a região central da retina, a mácula, responsável pela visão precisa, podendo originar baixa acuidade visual, visão distorcida, escotoma ou mancha central. Trata-se da principal causa de perda visual nos países industrializados. Representa um importante problema de saúde pública uma vez que a população está cada vez mais envelhecida e a qualidade de vida dos idosos é uma preocupação central dos médicos e do governo.
Além da idade e factores genéticos, o tabagismo e exposição à luz solar intensa, têm sido consideradas causas da doença.
O diagnóstico faz-se pela clínica e por um exame simples de efectuar desde que os meios ópticos o permitam, o OCT (Tomografia de coerência óptica). O tratamento com injecções intraoculares (anti VEGFs) que tratam ou retardam a evolução revolucionou o tratamento desta patologia, na sua forma exsudativa.
No entanto, este tratamento, pode ser necessário de uma forma repetitiva, para manter a visão.
O uso de vitaminas antioxidantes ou de suplementos minerais têm um papel profilático no aparecimento da DMI. Outras medidas importantes são evitar o excesso de peso, deixar de fumar, tratar a hipertensão arterial e proteger os olhos dos raios solares. Sem tratamento, o curso clínico é, em todos os casos, crónico e conduz à perda irreversível da acuidade visual.
……….

PATOLOGIAS

GLAUCOMA

O glaucoma é uma doença do nervo óptico progressiva acompanhada ou não por aumento da pressão intra- cular. A sua evolução é assintomática até fases tardias, já com um grave compromisso visual. Daí ser chamado de “o ladrão silencioso da visão”. Numa fase inicial, mesmo quando já há alguma lesão do nervo óptico não há percepção da existência de lacunas na imagem.
À medida que mais fibras do nervo óptico são lesadas as lacunas aumentam. Comprometem primeiro a área da visão periférica sem alteração da visão central (visão em frente e a leitura)– o doente continua a não ter queixas. E numa fase mais tardia (final) atinge quase todo ou todo o nervo – visão em túnel ou cegueira.
O tratamento começa por ser feito com recurso a colírios (gotas oculares).
Só em caso de estas não serem suficientes para evitar a progressão da doença, se recorre ao LASER ou à cirurgia.
O tratamento não cura o glaucoma. Evita ou limita a progressão da doença.
Qualquer um pode desenvolver glaucoma. Há um risco acrescido para as pessoas com mais de 60 anos, indivíduos de raça negra com mais de 40 anos e familiares de doentes com glaucoma.
Após os 40 anos deve iniciar-se uma avaliação oftalmológica regular.
……….

BURACO MACULAR

O buraco macular consiste numa interrupção das camadas da retina na sua parte central, a macula. Ocorre mais nas mulheres a partir dos 50 anos e pode ser bilateral.
O principal sintoma é a perda de visão central, mantendo a visão periférica. O diagnóstico é clínico e confirmado por um exame não invasivo, a tomografia de coerência óptica (OCT). O tratamento é cirúrgico, permitindo uma grande probabilidade de encerramento do buraco. A recuperação da visão depende do tempo de evolução e dimensão do buraco.
……….

RETINOPATIA DIABÉTICA

A retinopatia diabética é um problema ocular que afeta os doentes com diabetes, e que pode levar a perdas graves de visão. A maioria dos doentes com retinopatia diabética não sente nenhuma alteração até a doença já estar muito avançada. A doença evolui de forma silenciosa e o doente não se apercebe do risco que corre. Todos os doentes com diabetes devem fazer anualmente um exame ocular para rastreio de doença ocular, especialmente se têm mais de 10 anos de evolução.
Tratamento:
Quando a retinopatia diabética é pouco grave pode não ser necessário realizar nenhum tratamento. Mantendo os níveis de açúcar no sangue e as tensões arteriais controlados, vai impedir que a doença se torne mais grave. Quando achar necessário, o seu médico oftalmologista pode sugerir- he tratamentos como:
Fotocoagulação laser – Este é um tratamento que permite impedir o aparecimento ou regredir os vasos anormais que se formam na retina.
Injeção Intravítrea – Este tratamento consiste na injeção intraocular de compostos que vão impedir o desenvolvimento de vasos anormais na retina ou diminuir o edema na macula.
Vitrectomia – Esta é uma cirurgia que permite remover o sangue que pode sair dos vasos da retina para a parte central do olho. A retinopatia diabética é uma doença crónica, o tratamento não permite curar a doença mas apenas atrasar o seu desenvolvimento. É assim, necessário um acompanhamento periódico, que permita detetar a existência de novos sinais da doença e tratamentos adequados.
……….

MEMBRANA RETINIANA

Trata-se de uma membrana na parte central da retina que provoca alteração com edema e deformação da mácula. As queixas são de baixa visão e visão distorcida. É também uma doença da idade, que ocorre por um descolamento do vítreo, anómalo, por traumatismo cirúrgico ou inflamatório. O tratamento é cirúrgico.
……….

CATARATA

A catarata consiste na opacidade total ou parcial do cristalino, lente natural do globo ocular, que é responsável pela visão focada. Os sintomas mais frequentes da catarata são a diminuição da acuidade visual, sensação de visão “nublada ou enevoada”, sensibilidade maior à luz, alteração da visão de cores e mudança frequente da refração.
O tipo de catarata mais comum, ocorre em geral com a idade, surgindo com frequência após os 50 anos de idade.
O tratamento é o cirúrgico e consiste em substituir o cristalino opaco por uma lente intraocular (LIO). Esta lente é calculada de modo a corrigir o erro refractivo do doente, incluindo astigmatismo que o doente sempre teve. Existem inclusivamente lentes intraoculares que permitem corrigir a visão de perto e longe, permitindo uma visão para qualquer distancia, dispensando na maioria das vezes o uso de óculos de correccão.
A cirurgia de catarata é realizada em geral sob anestesia local, sem a necessidade de internamento e a recuperaçãoo visual é rápida.
……….

DESCOLAMENTO POSTERIOR DO VÍTREO (DPV)
DESCOLAMENTO RETINA

Sensação de “luzes” ou “faíscas” associadas ou não a “teias de aranha”, “moscas volantes” podem ser os sintomas iniciais de descolamento da retina.
São geralmente benignos e podem resultar de uma separação do vítreo da retina.
É o chamado descolamento posterior do vitreo (DPV). Embora um DPV ocorra frequentemente, pode estar associado a uma rasgadura da retina pelo que um doente que comece a experimentar estes sintomas deve ser observado por um oftalmologista para um exame da retina.
Se o doente experimentar o que está descrito como uma sombra ou uma cortina que afectem qualquer parte da visão, este sintoma pode indicar que uma rasgadura da retina ocorreu e progrediu para um descolamento da retina. Nesta circunstância o tempo pode ser critico. O objectivo do oftalmologista é fazer o diagnóstico e tratar a rasgadura ou o descolamento da retina antes que a área macular central da retina se descole. O descolamento da retina corre com maior frequência nos doentes míopes, após traumatisno ocular e com a idade.
O seu tratamento é quase sempre cirúrgico.
……….

ESTRABISMO

O estrabismo caracteriza-se por um desequilíbrio na função dos músculos oculares, fazendo com que os dois olhos não fixem o mesmo ponto ou objeto ao mesmo tempo. Uma das causas de estrabismo pode ser a hipermetropia, especialmente em crianças, que é tratado com o uso de óculos.
Tipos de estrabismo
Existem diferentes tipos de estrabismo. Os mais frequentes são:
O estrabismo convergente é aquele em que um olho fixa o objeto e o outro olho está desviado para dentro.
O estrabismo divergente é o que apresenta um olho fixador e o outro está desviado para fora.
O pseudo estrabismo ou falso estrabismo é uma situação clínica ocular em que parece haver desvio ocular mas que na realidade não existe. Este aparente desvio é motivado, normalmente, pela existência de uma prega de pele no canto interno do olho, que dá a sensação de que o olho está metido para dentro.
Estrabismo – tratamento
A primeira medida a ser tomada é a prescrição de óculos, caso haja necessidade.
No estrabismo acomodativo, o tratamento passa pela correção do erro refrativo (hipermetropia) através da prescrição de óculos.
A ambliopia ou olho preguiçoso deve ser tratado o mais breve possível, colocando um oclusor sobre o olho com boa visão. Esta medida forçará o olho mais fraco a fixar os objetos e a estimular a visão.
Se os olhos estiverem desalinhados, pode ser necessário realizar uma intervenção cirúrgica aos músculos extraoculares. Em geral, a intervenção cirúrgica é realizada entre os 3 e os 6  anos de idade. O uso de óculos é independente da uma intervenção cirúrgica.
……….

DEGENERESCÊNCIA MACULAR DA
IDADE (DMI)

A degenerescência macular relacionada com a idade é uma doença degenerativa da retina, de evolução crónica, que se manifesta clinicamente após os 50 anos de idade. Atinge a região central da retina, a mácula, responsável pela visão precisa, podendo originar baixa acuidade visual, visão distorcida, escotoma ou mancha central. Trata-se da principal causa de perda visual nos países industrializados. Representa um importante problema de saúde pública uma vez que a população está cada vez mais envelhecida e a qualidade de vida dos idosos é uma preocupação central dos médicos e do governo.
Além da idade e factores genéticos, o tabagismo e exposição à luz solar intensa,
têm sido consideradas causas da doença.
O diagnóstico faz-se pela clínica e por um exame simples de efectuar desde que os meios ópticos o permitam, o OCT (Tomografia de coerência óptica).
O tratamento com injecções intraoculares (anti-VEGFs) que tratam ou retardam a evolução revolucionou o tratamento desta patologia, na sua forma exsudativa.
No entanto, este tratamento, pode ser necessário de uma forma repetitiva, para manter a visão.
O uso de vitaminas antioxidantes ou de suplementos minerais têm um papel profilático no aparecimento da DMI. Outras medidas importantes são evitar o excesso de peso, deixar de fumar, tratar a hipertensão arterial e proteger os olhos dos raios solares. Sem tratamento, o curso clínico é, em todos os casos, crónico e conduz à perda irreversível da acuidade visual.
……….

EQUIPA

Directora Clínica
·  Prof Dra Mun Faria

Directora Operacional
·  Eng Sandra Castanho

Médico Anestesiologista
·  Dra Catarina Maio
·  Dr  Joao Carneiro
·  Dr Óscar Lopes
·  Dr Paulo Sá Rodrigues
·  Dra Sara Santos
·  Dra Teresa Silva

Enfermeiros
·  Enfª Ana Mamede
·  Enfª Leonor Cunha
·  Enfª Maria Joao Ferreira
·  Enfª Marina Silva
·  Enf Ricardo Carvalho

Técnico logística
·  Miguel Marques

 

Assistente Operacional
·  Maria Helena Fonseca
·  Maria José Abrantes

Farmacêutica
·  Dr Pedro Simões

Técnica de Ortóptica
·  Ana Teresa Agostinho
·  Susana Miranda

Contabilidade
·  Maria José Gonçalves

Administrativas
·  Ana Rute Santos
·  Elisabete Marques
·  Filipa Fonseca
·  Maria Jesus Menano

Recepcionistas
·  Guilherme Silva
·  Verónika Chystyak

Médicos Oftalmologistas
·  Dra Ana Fonseca
·  Dra Ana Paula de Sousa
·  Dr Artur Carvalho
·  Dra Belmira Beltrán
·  Dra Diana Cristóvão
·  Dra Eliana Neto
·  Dr Fernando Vaz
·  Dr Filipe Braz
·  Dra Helena Prior Filipe
·  Dra Isabel Garcia
·  Dra Joana Couceiro
·  Dr José Fernandes
·  Dr José Franco
·  Dra Leonor Prata
·  Dr Luis Collaço
·  Prof Dr Marco Dutra Medeiros
·  Dra Maria de Lurdes Costa
·  Dra Marta Vila Franca

·  Prof Dra Mun Faria
·  Dr Nuno Coelho

·  Dr Nuno Pinto Ferreira
·  Dra Raquel Marques
·  Dra Raquel Seldon

 

·  Dr Rui Costa Pereira
·  Dr Samuel Alves 
·  Prof. Dra Sara Vaz-Pereira
·  Dra Sofia Mano
·  Dra Teresa Quintão
·  Dra Vanda Nogueira
·  Dra Vanessa Lemos

EQUIPA

Directora Clínica

Prof Dr.ª Mun Faria

Directora Operacional

Eng.ª Sandra Castanho

Médico Anestesiologista

 

Drª. Catarina Maio

Dr João Carneiro

Dr Paulo Sá Rodrigues

Dr Óscar Lopes

Dr.ª Teresa Silva

Dr.ª Sara Santos

 

Enfermeiros

Enf.ª Ana Mamede

Enfª Leonor Cunha

Enfª Marina Tagaio

Enfª Maria João Ferreira

Enf.º Ricardo Carvalho

Assistente Operacional
·Maria José Abrantes
·Maria Helena Fonseca

Farmacêutica
·Dr Pedro Simões

Técnica de Ortóptica
·Susana Miranda
·Ana Teresa Agostinho

Contabilidade
Maria José Gonçalves

Administrativas
Elisabete Marques
Filipa Fonseca
Ana Rute Santos
Maria Jesus Menano
Ana Rute Santos

Médicos Oftalmologistas

  • Drª. Ana Fonseca
  • Drª. Ana Paula de Sousa
  • Dr. Artur Carvalho
  • Drª. Belmira Beltrán
  • Drª. Eliana Neto
  • Dr. Filipe Braz
  • Drª. Helena Prior Filipe
  • Drª. Isabel Garcia
  • Dr. José Fernandes
  • Dr. José Franco
  • Drª. Leonor Prata
  • Dr. Luís Collaço
  • Drª. Maria de Lurdes Costa
  • Prof Dr.ª. Mun Faria
  • Dr. Nuno Pinto Ferreira
  • Dr.ª Raquel Marques
  • Dr.ª Raquel Seldon
  • Dr. Rui Costa Pereira
  • Dr. Samuel Alves
  • Prof.ª Dr.ª Sara Vaz-Pereira
  • Dr.ª Sofia Mano
  • Dr.ª Teresa Quintão
  • Dr.ª Joana Couceiro
  • Prof. Dr. Marco Dutra Medeiros
  • Dr.ª Marta Vila Franca
  • Dr. Vanessa Lemos
MEDICARE
ADVANCECARE
ADSE-1
ALLIANZ
POLICIA
RNA
MEDIS-1
SERVIMED
MULTICARE-1
SAVIDA
SERVIÇOSCGD
FUTUREHEALTHCARE-1
SAMSQUADROS-1
MEDIS_CTT-1
ADM

TESTEMUNHOS

“Boa tarde Dra. Raquel Marques.
Gostaria de lhe dizer que gostei muito da sua consulta. Ía um pouco preocupado com a minha visão e saí muito descansado.
Obrigado pela sua paciência em explicar tudo ao pormenor e responder a todas as minhas preocupações.
É bom ser-se atendido assim!
Muito obrigado.”

Fausto Bernardo Figueiredo
Lisboa

“Caros senhores esta é a minha análise sobre a consulta de oftalmologia da Dra. Eliana Neto.”
Pontuação (0 a 5) sendo (0) Mau e (5) Excelente

RECEÇÃO
· Atendimento (5)
· Rapidez (5)
CONSULTA
· Atendimento (5)
· Eficiência (5)
· Profissionalismo (5)
INSTALAÇÕES
· Higiene (5)
· Cuidados Covid-19 (4)
Recomendaria os serviços desta clínica? (5)

Emídia Almeida
Lisboa

Exmos Senhores,
A todas as equipas quero agradecer o profissionalismo e cuidado com que fui recebida, quer na clínica quer no acompanhamento posterior na ótica. 
O conhecimento, cuidado, atenção e profissionalismo das equipas transmite confiança. 
Clínica de referência a recomendar. 
Grata,

Isabel Seixas
Lisboa

Av. Nações Unidas 29 Telheiras
1600-581 Lisboa
T. 217 164 398 · 217 111 384
urcura@gmail.com

HORÁRIO

2ª a 6ª das 9h às 19:30h

Sábados 9 -13h

EIXO NORTE/SUL SENTIDO NORTE – SUL
• Saída Telheiras
• Semáforo à direita
• Está na Av. das Nações Unidas
• Passa o supermercado e a Clínica está à esquerda

EIXO NORTE/SUL SENTIDO SUL – NORTE
• Saída Telheiras
• 1º Semáforo à esquerda
• 2º Semáforo em frente
• Está na Av. das Nações Unidas
• Passa o supermercado e a Clínica está à esquerda

© myclinica 2021

TESTEMUNHOS

“Boa tarde Dra. Raquel Marques.
Gostaria de lhe dizer que gostei muito da sua consulta. Ía um pouco preocupado com a minha visão e saí muito descansado.
Obrigado pela sua paciência em explicar tudo ao pormenor e responder a todas as minhas preocupações.
É bom ser-se atendido assim!
Muito obrigado.”

Fausto Bernardo Figueiredo
Lisboa

“Caros senhores esta é a minha análise sobre a consulta de oftalmologia da Dra. Eliana Neto.”
Pontuação (0 a 5) sendo (0) Mau e (5) Excelente

RECEÇÃO
· Atendimento (5)
· Rapidez (5)
CONSULTA
· Atendimento (5)
· Eficiência (5)
· Profissionalismo (5)
INSTALAÇÕES
· Higiene (5)
· Cuidados Covid-19 (4)
Recomendaria os serviços desta clínica? (5)

Emídia Almeida
Lisboa

Exmos Senhores,
A todas as equipas quero agradecer o profissionalismo e cuidado com que fui recebida. 
O conhecimento, cuidado, atenção e profissionalismo das equipas transmite confiança. 
Clínica de referência a recomendar. 
Grata,

Isabel Seixas
Lisboa

Av. Nações Unidas 29 Telheiras
1600-581 Lisboa
T. 217 164 398 · 217 111 384
urcura@gmail.com

HORÁRIO

2ª a 6ª das 9h às 19:30h

Sábados 9 -13h

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EIXO NORTE/SUL SENTIDO NORTE – SUL
• Saída Telheiras
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• Está na Av. das Nações Unidas
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EIXO NORTE/SUL SENTIDO SUL – NORTE
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